São Paulo é cheia de prédios mal-assombrados. Inclusive, há até um tour que você pode fazer de ônibus, que visita essas principais locações. Muahaha!
E depois do Joelma e do Martinelli, é a vez do Copan. Ou, no caso, dos moradores de um dos mais tradicionais prédios do centro da capital darem seus relatos assustadores sobre atividades sobrenaturais que acontece no cartão-postal da cidade.
Eles começaram nas redes sociais e o g1 aproveitou o gancho para ir atrás dessas histórias.
O veículo descobriu que os condôminos compartilham os relatos em um grupo de WhatsApp e que os fantasminhas têm até nome, como o Psiu e o Homem da Casa das Máquinas.
“Dizem que esse homem é um ex-morador que ajudou na construção do prédio”, conta o síndico Affonso Celso Prazeres de Oliveira, que garante que a história é real: “Eu tinha um mecânico chamado Longo. Uma noite, na casa de máquinas do bloco E, ele viu uma pessoa sentada em uma das máquinas e saiu correndo. Depois, conversou comigo e disse que nunca mais voltaria para cuidar do prédio à noite”.
Moradores dizem ter a sensação de estarem sendo seguidos na garagem do prédio e em um andar em especial, o 7º. Elevadores operando de uma maneira esquisita também assustam, especialmente os do bloco B.
“O elevador faz uma coisa assustadora às vezes, sempre para em um andar em que ninguém apertou, a porta se abre e, quando vai fechar, fica indo e voltando”, conta o analista de dados Diego de Castro Fernandes.
“Eu faço minha parte. Tenho o José Carlos Pagode [um gato], o Zeca Pagodinho, para limpar as energias”, conta o roteirista Miller da Silva dos Santos, que espera que as histórias de fantasma ajudem a diminuir o valor do aluguel, que está muito alto.
“Este prédio tem história. Existe, existe mesmo, pelas histórias durante a construção desse prédio, teve muitas mortes de trabalhadores”, afirma o vigia José Roberto.
E aí, teria coragem de morar lá?
Tags:Curiosidades Last modified: 12 de abril de 2023